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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Ectoplasma:

Ectoplasma:

Nos estudos iniciais de parapsicologia, o ectoplasma era visto como um tipo de fluido, de origem e composição ainda desconhecida, projetado por pacientes com capacidades paranormais fora do comum, os médiuns, capazes de formar "seres" ou objetos que podem ter uma aparência nebulosa, quase transparente, ou mais densa, dependendo do momento e do médium envolvido no processo.

Em alguns casos a formação de ectoplasma não chega a compor a forma de um ser ou objeto, mas permanece uma névoa indefinida, ou forma apenas partes de corpos, como mãos e rostos mais ou menos completos.

Alguns estudos, especialmente nos primórdios das pesquisas parapsicológicas, ainda no século XIX, chegaram a indicar que o ectoplasma poderia atuar como uma espécie de alavanca, muitas vezes invisível, atuando nos fenômenos de movimentação de objetos a distância e mesmo na levitação, mas esse tipo de explicação não é aceita por todos os pesquisadores hoje em dia. Para os espíritas, não se trata de uma substância originária do corpo do paciente ou médium, mas de uma substância a partir da qual os espíritos se comunicam com os vivos, melhor fabricam as formas visíveis para nós, em uma espécie de união entre a parte material do espírito e do ser vivo, chamada

O ectoplasma é chamado também de substancia protoplásmica, projetada do corpo dos médiuns por meios desconhecidos. Ele também se apresenta em varias formas. Assim, nos estágios iniciais da manifestação, ele pode ser completamente invisível a olho nu, tornando-se uma espécie de vapor, como nos casos de fantasmas, e condensando-se ainda mais até se tornar liquido ou mesmo solido. Quando solido, pode ter a parecia de uma série de fios unidos, como se fosse uma membrana ou uma espécie semlhante ao pano utilizado em confeção. Também pode variar de tonalidade, do branco até o cinza ou quase preto. A temperatura do ectoplasma pode baixar a ponto de esfriar o aposento onde se realiza o experimento, o que poderia explicar as quedas de temperatura nas chamadas casas assombradas, nos locais onde surgem os fantasmas. Diz-se, no entanto, que após a formação de uma imagem completa, a temperatura pode igualar-se a temperatura do corpo humano. O ectoplasma, independente da forma pelo qual é criado a partir do corpo humano, retorna para o corpo do médium após o termino da sessão e, ao que tudo indica, e extremamente sensível a luz, uma vez que uma luz acessa numa sessão pode causar o retorno súbito do ectoplasma ao corpo que esta emitindo, o que geralmente resulta em dores físicas e, em alguns casos, até mesmo sangramentos. No entanto, sabe-se que os médiuns ficam extremamente sensíveis durante as sessões em que ocorrem as manifestações de ectoplasma, de modo que o retorno pode ser causado pela sensibilidade do médium e não do material em si.

Na visão que o espiritismo tem do fenômeno, entende-se que o tecido ectoplasmático é formado pela substancia própria do ectoplasma ainda desconhecida, acrescida de pequenas substâncias retiradas de tecidos variados, que podem ser encontrados no local onde ocorre o fenômeno. Segundo alguns pesquisadores, existem muitas provas acerca da realidade do fenômeno, mas hoje em dia pouco se ouve falar a respeito de pesquisas científicas envolvendo a questão.

Fonte: Copilações de Gilberto Schoereder, editor chefe da revista Sexto Sentido.

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